The Windows (by George Herbert)
Lord, how can man preach thy eternal word? He is a brittle crazy glass; Yet in thy temple thou dost him afford This glorious and transcendent place, To be a window, through thy grace. But when thou dost anneal in glass thy story, Making thy life to shine within The holy preachers, then the light and glory More reverend grows, and more doth win; Which else shows waterish, bleak, and thin. Doctrine and life, colors and light, in one When they combine and mingle, bring A strong regard and awe; but speech alone Doth vanish like a flaring thing, And in the ear, not conscience, ring.
As Janelas Senhor, como pode o homem proclamar tua palavra eterna Se ele é tolo, frágil vidro somente; Eis que em teu templo você lhe oferta Este espaço esplêndido e transcendente, Para ser uma janela, por tua graça, presente. Mas quando tu amalgamas em vidro tua história, A fazer tua vida brilhar no íntimo dos sagrados oradores, então a luz e a glória mais veneráveis ficam, e magnífico vem a ser o que seria aguado, escuro e fino. Doutrina e vida, luz e cores, unificadas A se combinarem e misturarem, atraem respeito intenso e estupor; eis que, por si mesmas, como chamas de velas, as palavras desaparecem E no ouvido, não na consciência, resplandecem.